
“Não podia deixar de vir” a Fátima, diz Papa Francisco.
O que o Papa realiza nos dias 12 e 13 de maio em Fátima, por ocasião do centenário das aparições da Virgem na Cova da Iria e para a canonização dos dois pastorinhos Francisco e Jacinta Marto, não será uma viagem apostólica, mas uma peregrinação. O Pontífice não chegará à capital, Lisboa, mas à base aérea de Monte Real. Aqui será recebido pelo presidente da República, com o qual terá um encontro particular, mas além deste momento e de um breve encontro com o primeiro-ministro português na manhã do dia 13 na casa Nossa Senhora do Carmo em Fátima, o resto do programa, concentrado em menos de 24 horas, será todo mariano.
Portanto a oração e a ação de graças serão centrais nessa viagem á Portugal.
Façamos como o nosso querido Papa Francisco, que nessa comemoração dos 300 anos de Aparição de Nossa Senhora de Fátima volta o seu coração á Aquela que é a medianeira de todas as graças.
Que no sábado dia 13 que se aproxima não nos esqueçamos de rezar um terço, de agradecer, de pedir, mas principalmente de olhar para nossa Mãe, aquela que, desde a sua imaculada conceição, reflete mais perfeitamente a beleza divina.
Será o quarto Papa peregrino em Fátima. O primeiro foi, no cinquentenário das aparições, Paulo VI. João Paulo II esteve lá três vezes: em 1982, em 1991 e em 2000. Por fim, Bento XVI visitou o santuário em 2010.